segunda-feira, 22 de agosto de 2011

ORIGEM DA FESTA DE 15 ANOS

As origens das festas de 15 anos, debutante e como surgiu.
O baile de debutantes surgiu em reinos europeus, sobretudo nos locais que hoje conhecemos como França, Inglaterra, Alemanha e Áustria. As famílias nobres realizavam um grande baile para a sociedade da época, tendo como objetivo principal mostrar que sua filha estava se tornando uma mulher. A própria origem da palavra francesa début significa estréia, início. Na realidade, a função do baile também era atrair possíveis pretendentes para a moça. Desta forma, mostrar que ela já não era mais criança significava dizer aos homens que ela estava pronta para ser uma boa esposa e mãe. Para aquele estilo de sociedade, o importante não era o romantismo, e sim a aliança entre famílias nobres.

Aqui, a festa se tornou extremamente popular na década de 50 do século XX. Para economizar, as famílias passaram a realizar festas em conjunto nos clubes. Num só dia, várias meninas eram apresentadas à sociedade, gerando até colunas sociais sobre quem era a mais bonita, a mais simpática etc. Na década de 80, as meninas passaram a preferir presentes ou viagens no lugar da festa.

Nos anos 90 e 2000, a comemoração voltou com força total e reavivaram tradições como a troca do vestido e as velas. Atualmente, o ritual se inicia com a troca de sapatos pelo pai, que possui dois significados: informar aos participantes que a moça já está pronta para dar seus próprios passos e representar a passagem para a vida adulta (salto alto). Continuando o evento, a debutante coloca um vestido de gala, simbolizando a passagem de menina para mulher. Na hora da valsa, as 15 velas simbolizam os 15 anos de vida. Ao apagar cada vela, a debutante comemora o fim de uma etapa.

Ao contrário das décadas anteriores, a maioria dos bailes agora é realizado com apenas uma menina, tornando este momento ainda mais único.

WWW.FESTA15ANOS.COM 

SIGNIFICADO DAS BODAS




Boda é a celebração, civil ou religiosa, que celebra o casamento.

 História

A palavra boda vem do latim vota (promessa) referida ao fato de fazer os votos matrimoniais. Com a confusão do neutro em latim vulgar perdeu seu sentido e confundiu v por b.
Uma lenda atribui uma falsa etimologia a que na antiga Judéia tinha-se o costume de matar um cabrito para o churrasco nas comemorações de casamento ou aniversário de casamento. Com o tempo, o cabrito foi substituído pela fêmea do bode, a "boda", cuja carne era muito mais macia. Matar a "boda" era sinal de que haveria festa. Devido a isto o nome "boda" passou a ser sinônimo de festa, hoje em dia mais falada para casamentos.
Para cada ano, existe um material que representa uma nova etapa. É tradicional, na cultura ocidental, comemorarem-se com bodas os eventos relativos ao casamento, e com o jubileu, outros fatos marcantes da vida social.
Esta tradição vem da Alemanha, onde era costume que um povoado oferecesse uma coroa de prata aos casais que fizessem 25 anos de casados, e uma de ouro aos que chegassem aos 50. Com o passar do tempo, o número de símbolos tem vindo a aumentar e a tradição de oferecer presentes específicos relaciona-se directamente com as etapas da vida, logo a tradição expandiu-se pelo resto do mundo. Para cada aniversário, os obséquios eram de materiais diferentes, que iam dos mais frágeis aos mais fortes, conforme a progressão do número de anos, o que simbolizava o aumento da resistência da relação.
Para marcar cada um desses eventos se associa a cada data das bodas algum material que o represente. Na joalheria, tradicionalmente são produzidas as alianças de bodas de prata, que correspondem a 25 anos de casamento, e bodas de ouro (50 anos). Para as demais, geralmente são confeccionados anéis utilizando-se os materiais ou a pedra correspondente, conforme a lista abaixo[3]:
  • Na maioria dos paises ocidentais:

1º. ano: Bodas de Papel
2º. ano: Bodas de Algodão
3º. ano: Bodas de Neve
5º. ano: Bodas de Madeira
6º. ano: Bodas de Caramelo
7º. ano: Bodas de Nylon
8º. ano: Bodas de Bronze
9º. ano: Bodas de Cipermetrina
10º. ano: Bodas de Alumínio
11º. ano: Bodas de Aço
12º. ano: Bodas de Seda
13º. ano: Bodas de Renda
14º. ano: Bodas de Marfim
15º. ano: Bodas de Cristal
20º. ano: Bodas de Platina
25º. ano: Bodas de Prata
30º. ano: Bodas de Pérola
35º. ano: Bodas de Coral
40º. ano: Bodas de Esmeralda
45º. ano: Bodas de Safira
50º. ano: Bodas de Ouro
55º. ano: Bodas de Ametista
60º. ano: Bodas de Diamante
75º. ano: Bodas de Platina

ORIGEM DOS PALHACOS

Palhaço

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Estatueta, em cerâmica, de um palhaço
Palhaço (termo possivelmente derivado do italiano omino di paglia, ou "homem de palha")[1], é o artista que, em espetáculos circenses ou em outros, se veste de maneira grotesca e faz gracejos, momices, pilhérias e trejeitos, às vezes combinados com malabarismos, para divertir o público.
Embora vinculado imediatamente aos circos, o palhaço pode atuar também em espetáculos abertos, em teatro, em programas de televisão. É, pois, o personagem que tem a tarefa de entreter o público durante e, com frequência, entre as apresentações, especialmente no circo. É geralmente vestido de um jeito engraçado, com trajes desproporcionados e multicoloridos, com aplicações de pinturas (maquiagens) especiais e acessórios característicos. Entretanto, há também o palhaço mais dramático, melancólico, ou romântico (por exemplo, alguns palhaços já têm aplicada uma lágrima em seu rosto e roupas relativamente simples), além do que há as versões contrárias (símbolo do "mal", em contraste com o "bem"), casos estes em filmes ou em literatura de horror, pavor ou terror. Na linguagem comum, o termo também pode ser referido como uma característica do comportamento de uma pessoa não confiável ou não acostumado a levar a sério um argumento.

Origem

O nome palhaço, como foi dito, vem de pagliaccio (omino di paglia, ou "homem de palha"). Isso remonta à pessoa humilde do campo que chega à cidade grande e, muitas vezes, não consegue emprego. Logo, pois, fica sem condições de se manter. Passa a viver na rua, às vezes embriaga-se com cerveja, cuja espuma fica ao redor da boca (é a maquiagem branca), e, de tanto tropeçar nas próprias pernas e cair com o nariz no chão, acaba ficando om o nariz vermelho (é o nariz vermelho, característico da assunção da figura de palhaço). Por não ter dinheiro para comprar roupas, ganha suas roupas de outros, mas estas não lhe servem: por isso, tem uma calça mais curta ou mais larga ou então um sapato muito grande, ou então um casaco grande demais, peças descombinadas e desproporcionadas entre si.
O palhaço só aparece numa relação com outra pessoa. Sua principal função é a graça, tanto no sentido de engraçado como no sentido de gracioso. Ele acaba por ser engraçado pelo fato de revelar o ridículo que todo humano carrega consigo, assim como a capacidade que todos têm de errar e de perder a qualquer momento. O local de trabalho mais comum dos palhaços, por ser o mais imediato e simples, é a rua, mas também pode trabalhar em circos, teatros, entre outros: modernamente, em programas de televisão e em apresentações pela Internet. Embora existam palhaços que usam carregar muito a maquiagem, eles são a essência da representação do humano, e, por isso, devem moderá-la para que apareça a pessoa por trás do nariz. O corpo e o olhar são os principais instrumentos de relação do palhaço com seu público.
No Brasil, o dia 10 de dezembro é o Dia do Palhaço.
Palhacos famosos:



HISTORIA DA MAGICA E DO ILUSIONISMO

Ilusionismo ou mágica  é a arte de encenar truques que envolvem desaparecimentos e transformações utilizando objetos, animais e até mesmo pessoas. O mais antigo registro de uma apresentação de mágica está em um papiro egípcio escrito por volta de 2000 a.C, que conta sobre um mágico chamado Dedi, e relata seu desempenho diante da corte do faraó Kéops. cartolaUm dos números de Dedi era capaz de trazer a vida a corpos decapitados, colocando as cabeças de volta. Nesta apresentação, o faraó abismado com o número em que o mágico colocou um ganso decapitado de um lado da sala e com algumas palavras mágicas conseguiu então fazer com que a ave começasse a tremer e por fim, cacarejou, ordenou que lhe trouxesse um boi, solicitando que o decapitassem e então Dedi, fez um encantamento e o boi se levantou e mugiu.
Outro truque clássico é da bolinha e os três copos, onde o mágico embaralha os copos com a bolinha sob um deles, e com um passe de mágica bolinha já está em suas mãos. Este truque foi feito em diversos países, como China, Índia e Grécia.
Na Europa, a mágica demorou a ser difundida, pois a maioria da população era sem estudo, ignorante e bastante influenciada pela Igreja, que tudo avaliavam como sendo bruxaria e então a população acreditava que alguém que conseguia fazer uma moeda desaparecer ou então ressuscitar uma ave, deveria ter pacto com o diabo.
Mesmo assim, a Inglaterra e parte da Europa ocidental, trazem registros de alguns mágicos que executavam seus truques para pequenas platéias e conseguiam muitos aplausos.
Um desses relatos traz o episódio em que um mágico chamado Brandom, que viveu na Inglaterra durante o reinado de Henrique VII, estava realizando uma de suas performances nos jardins da corte e chamou a atenção de todos para um pombo que estava em cima do muro. Então o mágico desenhou no chão, embaixo do mesmo muro um pombo parecido com o real, e cravou um punhal no desenho, e em seguida o pombo real, caiu morto de cima do muro. O rei que assistia a apresentação ordenou que Brandom não fizesse mais este truque, pois se ele foi capaz de fazer com um pássaro seria capaz de fazer com o rei.
Esses e outros truques eram vistos por muitos como bruxaria e com isso os mágicos eram muitas vezes perseguidos.
The Discovery of Witchcraft.
The Discovery of Witchcraft.
No século XVI um livro foi fundamental para história da mágica. Reginaldo Scot, um fazendeiro que vivia no condado de Kent na Inglaterra, cansado das cruéis condenações que tudo associavam a bruxarias e superstições, decidiu estudar a arte da magia com profissionais e escrever o livro The Discovery of Witchcraft (A descoberta da bruxaria). Este livro explicava vários fundamentos da mágica, fundamentos estes usados até os dias de hoje.
Entretanto, James VI, que assumiu o trono inglês, ordenou que todos os exemplares deste livro fossem queimados, pois considerou se tratar de uma obra profana. Mas para o alívio dos estudantes de mágica, alguns exemplares sobreviveram e versões originais são encontradas hoje.
No século XVII, com a intervenção da imprensa, memórias e crônicas eram publicadas relatando as apresentações de vários mágicos que dia a dia aumentavam principalmente em Paris. Nesta época a maioria dos mágicos eram camelôs que através de seus números, vendiam objetos.
Já no século XVII, na feira de Saint Germain em Paris, surgem os primeiros mágicos teatrais.
Na época da revolução, podemos dizer que aparecem os primeiros tratados sobre magia. O primeiro foi em 1963 escrito por Ozanam da França. Nesta época também são inaugurados seis teatros para mágicos. Os trajes dos mágicos nesse período eram bem chamativos. Isto aconteceu até que surge Harry Houdini, que revolucionou os truques de mágica bem como o traje do artista.
Hoje, os profissionais de mágica, ou ilusionistas, com são conhecidos, conquistaram o respeito de todo público, independente da idade. As apresentações atuais chamam a atenção pela destreza das mãos, habilidades com ilusões de ótica e criatividade. A rapidez na execução dos truques faz com que o público se encante e entre na apresentação, se envolvendo e aguçando a curiosidade de quem prestigia esta arte.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilusionismo
http://www.fabianrodrigues.amsr.com.br/historia.htm
http://www.vipmagicas.hpg.ig.com.br/historia/historia.html

HISTORIA E ORIGEM DOS BRINQUEDOS

Brinquedo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Um brinquedo é um objeto ou uma atividade lúdica, voltada única e especialmente para o lazer , e geralmente associada a crianças, também usada por vezes para descrever objetos com a mesma finalidade, voltada para adultos. Na pedagogia, um brinquedo é qualquer objeto que a criança possa usar no ato de brincar. Alguns brinquedos permitem às crianças divertirem-se enquanto, ao mesmo tempo, as ensinam sobre um dado assunto. Brinquedos muitas vezes ajudam no desenvolvimento da vida social da criança, especialmente aquelas usadas em jogos cooperativos.
Os brinquedos são de vital importância para o desenvolvimento e a educação da criança , por propiciar o desenvolvimento simbólico, estimular a sua imaginação, a sua capacidade de raciocínio  e a sua auto-estima. Podem ser utilizados em tratamento psicoterapêutico na Ludoterapia, com crianças com problemas emocionais causados por fatores variados, ou que apresentam distúrbios de comportamento ou baixo rendimento escolar. Caminhõezinhos, carrinhos em miniatura, bonecas, bolas, ursos de pelúcia, ioiôs e action-figures são exemplos de brinquedos. O ato de brincar em si, geralmente não exige um brinquedo, que seja um objeto tangível.

História

Desde os tempos antigos que os brinquedos tiveram um importante papel na vida das crianças. Por milhares de anos crianças brincaram com brinquedos dos mais variados tipos. Bolinhas de gude foram usadas por crianças no continente africano há milhares de anos. Na Grécia Antiga e no Império Romano, brinquedos comuns eram barquinhos e espadas de madeira, entre os meninos, e bonecas entre as meninas. Durante a Idade Média, os fantoches eram brinquedos muito comuns entre as crianças.
Os brinquedos chegaram ao Brasil pela família lusitana Rebelo. O Sr. Manoel Rebelo foi o pioneiro em lojas especializadas no Brasil, ao abrir no bairro do Jabaquara, em São Paulo, a loja que viria a ser o centro de referência do assunto no Brasil. A Rebelos' Funhouse é hoje a loja mais visitada na América Latina e tem um estoque e acervo invejável à qualquer loja na Europa e EUA.
Até o final do século XIX, a maioria dos brinquedos eram fabricados em casa, ou fabricados artesanalmente. Atualmente, a grande maioria dos brinquedos são fabricados em massa, e comercializados. A partir da segunda metade do século XX, vários países criaram leis que proíbem a venda de brinquedos considerados perigosos - por exemplo, por conterem materiais tóxicos ou partes que se soltam facilmente - ou que não possuem claros avisos - por exemplo, não recomendado para menores de três anos de idade por conter materiais que podem ser engolidos pela criança. Tais leis também dão ao governo o direito de recolher do mercado todos os produtos que não atendem às especificações necessárias.
Os fabricantes de brinquedos fabricam milhares de brinquedos diferentes diariamente. Vários destes brinquedos são similares entre si - ou seja, são da mesma categoria, como uma boneca, por exemplo - mas são fabricados por diferentes empresas, e possuem direitos autorais e certas diferenças básicas entre si. Por exemplo, no caso das Bonecas, duas marcas de bonecas famosas são a americana Barbie e a brasileira Susi. A criança brinca com brinquedos gradualmente mais sofisticados, à medida que a criança cresce.
Os brinquedos mais comuns para bebês entre zero a doze meses são brinquedos musicais simples e móbiles, ou brinquedos de berço, objetos que ficam pendurados sob o berço do bebê. Estes brinquedos estimulam a coordenação motora, a visão e a audição do bebê. Após o primeiro ano de vida, blocos que podem ser encaixados entre si e animais de pelúcia também passam a interessar o bebê. Um espelho resistente ajuda estas crianças a reconhecerem-se a si mesmas. Outros brinquedos incluem , pequenos e simples quebra-cabeças e livros ilustrados. Bonecas passam a atrair a atenção das crianças por volta do segundo ano de vida.
Entre os dois aos seis anos de idade, a criança torna-se mais interessada em explorar o mundo à sua volta. Alguns brinquedos como triciclos (ou quadriciclos), vagões, bolas e blocos de montar ajudam a fortalecer os músculos da criança. A criança desta faixa etária é altamente imaginativa, e muito desta imaginação é direcionada aos brinquedos - bonecos tornam-se amigos ou super-heróis e blocos de montar transformam-se em cidades.
A partir do sexto ano de vida, os brinquedos começam a fazer parte de brincadeiras mais elaboradas e/ou "faz-de-conta". Ao brincar com bonecas, as crianças fazem de conta que são pais, e fazem uso de vários artifícios de brinquedo - carrinhos e berços, por exemplo. Bonecos de ação - robôs, super-heróis e vilões - ainda interessam crianças até por volta do décimo ano de vida. À medida que a criança cresce, ela pode participar em jogos mais elaborados - como quebra cabeças complicados ou jogos de tabuleiro, por exemplo. Por volta do décimo ano de vida, muitas crianças interessam-se por brinquedos muito elaborados tais como verdadeiros kits de construção. Tais kits ensinam à criança paciência e dedicação. Crianças que se interessam por ciência podem passar horas brincando com kits especializados ou um microscópio, por exemplo.
Vários pré-adolescentes perdem interesse em todo tipo de brinquedo infantil após o décimo segundo ano de vida; porém, outros continuam a gostar de um brinquedo em particular, como, no caso de muitas adolescentes, bonecas e animais de pelúcia, tanto por gosto quanto por valor sentimental. Outros são influenciados por um dado tipo de brinquedo quando crianças, a tal ponto que esta pessoa passa a manter um hobby relacionado com esse brinquedo quando adulto, como é o caso de várias pessoas interessadas em aeromodelismo.

 Desenvolvimento infantil


Um pato de borracha é um popular brinquedo para a hora do banho para crianças pequenas.
Os brinquedos, como a brincadeira em si, servem a propósitos múltiplos em seres humanos e animais. Oferecem entretenimento ao mesmo tempo cumprindo um papel educativo. Brinquedos aumentam o comportamento cognitivo e estimulam a criatividade. Auxiliam no desenvolvimento das habilidades físicas e mentais que são necessárias mais tarde na vida.
Um dos brinquedos mais simples, um conjunto de simples pedaços (em vários formatos) de madeira também é um dos melhores brinquedos para o desenvolvimento das mentes. Andrew Witkin, diretor de marketing da Mega Brands disse ao Investor's Business Daily que "Eles ajudam a desenvolver a coordenação olhos-mãos, habilidades em matemática e ciência e também levam as crianças a serem criativas." Outros brinquedos, como bolas-de-gude, jackstone e bolas servem para funções similares no desenvolvimento da criança, permitindo que as crianças usem seus corpos e mentes para aprender sobre as relações espaciais, causa e efeito, e uma grande variedade de outras habilidades, bem como as mencionadas pelo Sr. Witkin.

DJ (disc jockey) Um show a parte em seu evento.

Um disc jockey ou disco-jóquei (DJ ou dee jay) é um artista profissional que seleciona e roda as mais diferentes composições, previamente gravadas para um determinado público alvo, trabalhando seu conteúdo e diversificando seu trabalho em radiodifusão em frequência modulada (FM), pistas de dança de bailes, clubes, boates e danceterias.
Disco-joquéi foi e é utilizado para descrever primeiramente a figura do locutor de rádio que introduziam e tocavam discos de gramofone, posteriormente, o long play, mais tarde compact disc laser (CD) e atualmente, empregam o uso do mp3. O nome foi logo encurtado para DJ. No Brasil, a abreviação é pronunciada erroneamente, em relação a sua derivação original (o inglês), sendo mencionado de forma "aportuguesada" por jornalistas, radialistas e não-profissionais, como "djidjêi". Uma contaminação causada, principalmente, pela popularidade do grupo Mamonas Assassinas em 95, onde o vocalista Dinho, em imitação nordestina, pronuncia a abreviação DJ, dessa forma. Hoje, diante dos numerosos fatores envolvidos, incluindo a composição escolhida, o tipo de público alvo, a lista de canções, o meio e o desenvolvimento da manipulação do som, há diferentes tipos de DJs, sendo que nem todos usam na verdade discos, alguns podem tocar com CDs, outros com laptop (emulando com softwares), entre outros meios. Há também aqueles que mixam sons e vídeos (VJs), mesclando seu conteúdo ao trabalho desenvolvido no momento da apresentação musical. Há, no entanto, uma vasta gama de denominações para classificar o termo DJ.

Técnicas e estilos

No rádio, os DJs contribuíram para a consolidação do movimento Rock and Roll a partir da segunda metade dos anos 50, como a maior manifestação cultural da juventude do século XX; nomes de artistas tão díspares como Elvis Presley e The Beatles, não teriam alcançado o estrelato se não fosse o empenho dos DJs originais. Nessa mesma época começavam a surgir os DJs jamaicanos, conhecidos como seletores, que inicialmente tocavam principalmente discos estadunidenses de R&B nos sistemas de som, e faziam sucesso principalmente entre a população menos privilegiada que não tinha condições de ter rádio ou toca-discos.
Com o advento da discoteca em meados dos anos 70, os DJs também ganharam fama fora do rádio e foram para as pistas de dança. Nas pistas, os DJs que atuaram até o meio da década de 1990 utilizavam apenas discos de vinil em suas apresentações. Em que pese o fato de já existirem CDs antes disso, não havia equipamentos que permitissem o sincronismo da música entrante com a música em execução (ajuste do pitch para posterior mixagem). A forma como esta ação de mixagem é realizada, aliás, é o principal diferencial entre os profissionais desta área.
Um DJ tem a percepção musical de saber quais composições possuem velocidades (mensuradas em batidas por minuto) próximas ou iguais, de forma que uma alteração em um ou dois por cento da velocidade permite com que o compasso das mesmas seja sincronizado e mixado, e o público não consiga notar que uma faixa está acabando e outra está iniciando, pois as duas faixas estão no mesmo ritmo, métrica e velocidade.
DJs das décadas de 1980 e 1990 sincronizavam a composição mixada (entrante) regulando a velocidade do prato do toca-discos, com o cuidado de fazer com que a agulha não escapasse do sulco do vinil (que na prática faz com que a música "pule") e também com que o timbre da voz da música não ficasse, por demais, alterada com a velocidade muito alta ou muito baixa do prato. Esta alteração da velocidade era possível em toca-discos que possuem o botão chamado pitch. O toca-disco mais famoso, nesta época, era o Technics SL-1200 MK-2, que até hoje é vendido e procurado por profissionais e amantes do vinil pela robustez e força que o seu motor de tracção directa apresenta.
Após a popularização do CD, fabricantes como Pioneer, Technics e Numark desenvolveram aparelhos do tipo CD player com recursos próprios para DJ. Conhecidos como CDJs, possuem botões especiais para alteração de pitch, de retorno da faixa, de marcação de ponto (efeito cue) e looping. O timbre da música passou a ser controlado (opcionalmente) por um acionador específico, normalmente conhecido como Master Tempo. Com este recurso, mesmo que a composição esteja extremamente acelerada (ou desacelerada), o timbre da voz, teclados, guitarras, etc. é mantido, driblando de certa forma a capacidade de percepção do público, em notar que determinado som está tocando em velocidade diferente da normal. Além disso, não há mais o risco de o disco pular, apesar de o cuidado em se limpar as mídias de CD ser o mesmo, pois uma mancha em uma mídia óptica pode prejudicar e até interromper a canção em execução. Outra facilidade destes equipamentos é marcar o ponto de início da música (designado cue point). Assim, um DJ com um simples toque no botão pode retornar ao ponto de partida poucos segundos antes de mixar a música sobre a que está sendo executada.
Atente-se aqui para o fato de que, além do talento musical obrigatório a um DJ em se conhecer aproximadamente o tempo das composições que ele pretende mixar durante sua apresentação, o mesmo também deve conhecer onde, quando e se uma composição ou determinada versão desta possui uma região (geralmente sem vocal, com batidas secas e pouco ou nenhum aparecimento de guitarras e teclados) popularmente conhecida como quebrada, onde é possível entrar a próxima composição sem que o resultado fique confuso (com dois vocais de canções diferentes "falando" ao mesmo tempo, por exemplo). Este capricho é obrigatório para profissionais que fazem mixagens ao vivo, tanto com vinil quanto com CDs.
O DJ é, no fim das contas, um animador de eventos. Este deve conhecer canções o suficiente para saber como e quando mixá-las, deve sentir a vibração do público que o está ouvindo, e saber mudar um estilo na hora certa, para que a pista não esvazie. Deve ser o mais eclético possível, ou deixar bastante claro ao seu público e ao seu contratante qual é seu estilo ou tendência. Existem DJ especializados em raves. Outros, que se dedicam a canções que já fizeram sucesso a oito, dez ou vinte anos atrás.

 Compactos

As versões das canções que um DJ utiliza não são, geralmente, as mesmas versões que normalmente se ouve em videoclipes ou estações de rádio. Para cada nova canção que é lançada no mercado, desde a década de 1970, a gravadora lança um disco (ou CD) específico, denominado compacto, para aquela canção. No caso do vinil, um compacto também pode ser de sete polegadas, dez polegadas ou doze polegadas. Em CD, este é conhecido como 5 (cinco) polegadas. Um compacto é um vinil ou CD que possui uma mesma canção em várias versões, produzidas especialmente para mixagens ou amantes de versões alternativas. Enquanto uma versão normal de canção possui normalmente de três a quatro minutos de duração, uma versão de compacto pode durar até quinze minutos, com grandes introduções, quebradas, edições, reprises de vocal etc.. Estas versões alteradas também são conhecidas como remixagens, versões 12, versões club, versões estendidas e dub. Um compacto também pode conter versões instrumentais e a cappella. Enquanto um álbum de coletânea de determinado artista pode possuir um nome qualquer, um compacto sempre tem o nome da canção que nele está gravada, mesmo que o disco tenha apenas uma versão da canção que o nomeia.

 Composição digital

Já no fim do século XX, com a popularização do formato MPEG-1 layer 3 (popularmente conhecido como MP3) para canções digitais, de programas de compartilhamento de arquivos como o Napster e o surgimento de programas de edição musical, surgiu uma nova casta de editores musicais auto-denominados DJs. Apesar de estes possuírem, as vezes, até certo talento para música, pois precisam alterar uma faixa para mixar na anterior, tem seu trabalho extremamente facilitado e, portanto, não são bem vistos por profissionais que executam seu trabalho ao vivo em clubes, casas, discotecas e eventos.
A mixagem em computador é feita de forma caseira, e não há o julgamento do público ao trabalho sendo feito ao vivo. O que o público irá ouvir é uma mixagem feita em estúdio e já gravada. Caso uma canção seja alterada e mixada com a anterior, mas o resultado não seja o esperado pelo editor (timbres, batidas ou compassos dessincronizados, por exemplo), a ação de mixagem pode ser desfeita e refeita quantas vezes forem necessárias. Assim, o resultado final é uma mixagem tão perfeita quanto artificial.
Porém, grandes DJs também fazem uso destes programas para criação de sequências de múltiplas canções denominadas megamixes, de participações de curta duração em programas de rádio e até mesmo de novas versões dessas canções, que não existam em seus respectivos compactos.
Existem hoje em dia softwares capazes de simular na tela de um computador dois toca discos ou cdjs e um mixer, com inúmeros recursos iguais ou até superiores aos melhores equipamentos,além de alguns poderem ser baixados gratuitamente pela internet,esses softwares estão se popularizando por serem uma alternativa a quem deseja discotecar e não pode investir muito.
Entre esses programas destacam-se o Virtual DJ,Traktor,Deckadance,MixVibes,BPM Studio,PCDJ entre outros

Referências

domingo, 21 de agosto de 2011

ORIGEM E CURIOSIDADES SOBRE O VESTIDO DE NOIVA

vestido_de_noiva
Por muitos anos, ainda perdura a tradição de a noiva usar o famoso vestido branco e o buquê para se casar, todavia, as futuras esposas nem imaginam o quão antiga é esta tradição. O relato mais antigo vem da Antiga Grécia, do mito de Himeneu o deus do casamento, que tinha de estar presente em todos os casamentos porque, se não o fizesse, o matrimônio terminaria em um desastre. O deus era evocado quando a noiva era conduzida para a casa do marido, vestida de branco e com coroa, comuns em cerimônias religiosas. O rosto era coberto com véu (que a protegia da inveja, mau olhado e a cobiça de outros homens) e a jovem carregava uma tocha (símbolo do deus, que também portava uma tocha) até o local da cerimônia.
E na Idade Média era comum a noiva fazer o trajeto a pé para a igreja e no caminho recebia flores ou ervas e temperos para trazer felicidade e boa sorte. Ao fim do trajeto ela tinha já formado um buquê e cada um destes presentes tinha um significado diferente. As ervas para proteção (os alhos, por exemplo, eram usados para espantar os maus espíritos) e as flores, símbolos representando os sentimentos da noiva: a hera, símbolo de fidelidade; o lírio, símbolo da pureza; as rosas vermelhas, símbolo do amor; as violetas, símbolo da modéstia; não-te-esqueças-de-mim, símbolo do amor verdadeiro; flores de laranja, fertilidade e alegria ao casal. Todos os votos, ao final da cerimônia, eram concedidos pela noiva a quem conseguisse pegar o buquê lançado às cegas por ela, surgindo o costume de a noiva lançar o buquê.
Vem da mesma época o costume de a noiva estar, durante a cerimônia, ao lado esquerdo do noivo, pois se um dragão aparecesse, o braço direito dele estaria livre para sacar a espada. Por último a tradição do atual vestido de noiva começou depois que a Rainha Victoria da Inglaterra usou em seu casamento com o Príncipe Albert um vestido branco.
A fotografia oficial do casamento da rainha foi publicada em vários meios, fazendo com que as noivas da época também escolhessem vestidos brancos em demonstração de devoção à rainha. A tradição continua até os dias de hoje. Antes da era vitoriana, as noivas costumavam usar vestidos de qualquer cor, exceto preto, que é a cor usada em funerais.

ORIGEM E CURIOSIDADES SOBRE O BUQUÊ DE NOIVA



É uma herança européia. A tradição é muito antiga. Na Grécia, era comum as noivas oferecerem ervas e flores de laranjeira aos deuses. Segundo a crença, as laranjeiras floresciam durante todo o ano, o que garantiria a alegria dos deuses e as ervas fortaleciam o amor. Da Europa veio o costume do buquê. De origem francesa, a palavra "bouquet" significa "aroma das flores". Era costume na França a noiva seguir para a igreja a pé. Durante o trajeto, recebia flores e, ao chegar, tinha em suas mãos um buquê de flores. Aliás, os casamentos europeus são comuns em maio, na primavera. A flor mais utilizada por lá, até hoje, é "muguet du bonheur", a primeira flor que floresce depois do desgelo. É uma flor muito perfumada e branca. A noiva brasileira que sonha com esse buquê, terá de importar os "muguets". Além da beleza, é claro, as flores, na Europa, também são escolhidas pela beleza e durabilidade.
Escolha das flores:
Gérbera - encontrada em uma grande variedade de cores. Significa beleza.
Orquídea - dependendo da espécie, a noiva pode ter um raro buquê. Significa amor, beleza, perfeição.
Camélia - uma das mais belas é a de cor rosa. Mas a branca significa grandeza da alma.
Lírio - encontrado durante o ano inteiro. Significa doçura, pureza, inocência.
Amarilís - seu florescimento ocorre durante o verão. Significa orgulho, dignidade.
Rosa - Floresce mais intensamente em climas de temperatura amena. Significa amor em suas vidas.

ORIGEM DO BRIGADEIRO DOCE BRASILEIRO

Brigadeiro (doce)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Foto de um brigadeiro.
Brigadeiro (chamado de negrinho no Rio Grande do Sul) é um doce típico da culinária brasileira, criado na década de 1940. É comum em todo o país e está presente em praticamente todas as festas de aniversário, junto com o cajuzinho e o beijinho.
Os ingredientes do brigadeiro são leite condensado, chocolate em pó, manteiga e chocolate granulado para a cobertura. Pode ser feito tanto no fogão quanto no forno de microondas.
O nome do doce é uma homenagem ao brigadeiro Eduardo Gomes, liberal, de físico avantajado e boa aparência. Nos anos de 1946 e 1950, o militar se candidatou à presidência da República pela UDN. O candidato conquistou um grupo de fãs do Pacaembu, bairro de São Paulo, que organizaram festas para promover sua candidatura.
O doce foi criado durante a primeira campanha do candidato à presidência, pela conservadora UDN, logo após a queda de Getúlio Vargas. A guloseima feita de leite, ovos, manteiga, açúcar e chocolate tanto agradou que, numa das festas de campanha, foi feito o doce para arrecadar fundos. Há outras versões bastante similares a essa sobre a origem do nome do doce: mulheres do Rio de Janeiro, engajadas na candidatura de Gomes, faziam "negrinhos" que vendiam para ajudar o fundo de campanha; outros diziam que Heloísa Nabuco, de tradicional família carioca que apoiava o brigadeiro, criou um tipo de doce, ligeiramente diferente da versão atual, e o denominou com a patente do candidato preferido.
Como as festas dos correligionários e cabos eleitorais eram muito disputadas pela população, estes logo começaram a chamar os amigos para irem comer o "docinho do Brigadeiro". Com o tempo o nome de "brigadeiro" acabou sendo dado ao doce (mais tarde feito com leite condensado). Apesar do apoio recebido, a eleição foi vencida pelo então general Eurico Gaspar Dutra

HISTORIA E ORIGEM DA ALIANCA

História e Origem das Alianças de Casamento e Anel de Noivado
Muito se fala a respeito da papel das alianças na união entre duas pessoas; no entanto, poucos sabem sobre a importância histórica dada a esse par precioso.

Acredita-se que as alianças surgiram entre gregos e romanos, provavelmente, vindo de um costume hindu que utilizava os anéis para simbolizar o casamento. Assim, por meio de um anel de forma circular - ou seja, sem começo nem fim - representa-se a o amor contínuo entre o casal.
A palavra aliança, por si só, significa um acordo, um pacto entre duas partes. No contexto do casamento, as alianças celebram um acordo de cumplicidade, amor e fidelidade. Dessa maneira, esse simples objeto ganha um significado muito simbólico: representa um elo material entre duas pessoas emocionamente envolvidas, as quais compartilham sonhos, alegrias e até mesmo os percalços da vida cotidiana.

Um dos mais famosos e antigos casos da utilização das alianças ocorreu em 1477, quando o Arquiduque Maxiliano, da Aústria, presenteou Mary Burgundy com um anel de diamante. Assim, iniciou-se a tradiçao dos anéis de noivado; sobretudo, daqueles com brilhante. O diamante das alianças passou a representar a solidez do relacionamento, isso porque, a valiosa gema é imperecível e extremamente resistente. Alguns gregos acreditavam que os diamantes eram estilhaços de estrelas que chegaram a Terra; outros, porém, criam até mesmo que essas pedras preciosas eram lágrimas dos deuses do Olimpo.
Seja qual for a crença, nota-se que as alianças desempenham, nas mais diversas culturas, a importante função de simbolizar a união entre um casal. Tamanha responsabilidade exige que se escolha com cuidado o par que acompanhará os noivos nessa nova fase de suas vidas

ORIGEM DO CHURRASCO

 

Origem

Não existe referência exata sobre a origem do churrasco, mas presume-se que a partir do domínio do fogo na pré-história, o homem passou a assar a carne de caça quando percebeu que o processo a deixava mais macia.
Com o tempo as técnicas foram aperfeiçoadas, principalmente entre os caçadores e criadores de gado, dependendo sempre do tipo de carne e lenha disponíveis.
Na América do Sul, a primeira grande área de criação de gado foi o pampa, uma extensa região de pastagem natural que compreende parte do território do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, além da Argentina e Uruguai. Foi ali que os vaqueiros, conhecidos como gaúchos, tornaram o prato famoso e típico.
A carne assada era a refeição mais fácil de se preparar quando se passava dias fora de casa, bastando uma estaca de madeira, uma faca afiada, um bom fogo e sal grosso, ingrediente abundante que é utilizado como complemento alimentar do gado.
A partir dali o costume cruzou as regiões e se tornou um prato nacional, multiplicando-se as formas de preparo, o que gera entre os adeptos muita discussão sobre o verdadeiro churrasco, como por exemplo a utilização de lenha ou carvão, de espeto ou grelha, temperado ou não, com sal grosso ou refinado, de gado, suíno, aves ou frutos do mar.
O correto é afirmar que não existe fórmula exata, uma vez que cada região desenvolveu um tipo diferente de carne assada, mas, sem dúvidas, a imagem mais famosa no Brasil é o churrasco preparado pelos gaúchos, expressão que virou nome do cidadão nascido no estado do Rio Grande do Sul.

 Origem do nome

Palavra usada em português e também no espanhol dos países latinos para designar um pedaço de carne assada nas brasas.
O Dicionário da Academia Espanhola sugere, – sem citar fontes, que seria um vocábulo de origem onomatopeica, presumivelmente do som que produz a gordura ao gotejar sobre a brasa.
Corominas, no entanto, afirma que churrasco originou-se em uma palavra muito antiga, anterior à presença dos romanos na Península Ibérica, que nos chegou vinda de "sukarra" (chamas de fogo, incêndio), formada por "su" (fogo) e "karra" (chama).
Este vocábulo apareceu primeiramente em castelhano sob a forma "socarrar" e ao longo dos séculos derivaram-se diversas variantes dialetais na Espanha, das quais a que nos interessa é "churrascar", do andaluz e do leonês berceano, de onde provém a palavra churrasco. O etimologista catalão cita também o chilenismo "churrrasca" (folha de massa frita).

Assado Rioplatense

Costela bovina em fogo de lenha
Parrilla — Mercado del Puerto, Montevidéu, Uruguai
Na Argentina e no Uruguai o churrasco típico é chamado asado, e é o prato nacional de ambos países. Tradicionalmente é feito na grelha com uso de lenha, mas também se usa carvão pela praticidade.
Aproveita-se praticamente todas as partes do bovino, incluindo-se cortes raramente utilizados noutras partes do mundo, como por exemplo o timo. Também é preparada a carne de porco, como o lombo e salsicha. O acompanhamento é constituído por salada e molho chimichurri, e por vezes batatas fritas ou purê.
Os gauchos alimentavam-se sobretudo de churrasco no pão, que está na origem do asado rioplatense. Na Argentina o asado tradicional dos Pampas estendeu-se a toda a população, e hoje, devido a qualidade e ao preço baixo, é consumido por todas as classes sociais. É até comum ver operários a preparar o prato na rua na hora do almoço.
Aos finais de semana, as famílias se juntam nos pátios das casas para desfrutar um asado mais sofisticado que inclui, além de famoso bife, todo o tipo de "achuras" (órgãos menores como os rins, intestinos, estômago, timo, e ainda morcelas e vários tipos de embutidos.
Nos pátios das casas aos domingos, nos parques e até em locais específicos em balneários, os uruguaios desfrutam seu asado. Na capital Montevidéu, o tradicional Mercado del Puerto é um ponto especial para nativos e para turistas consumirem a parrillada e outras especialidades da culinária local e regional, além de escutar música como o candombe (ritmo afro-uruguaio), tango, folclore, entre outras atrações.

 Brasil

No Brasil, churrasco se refere a toda carne assada na churrasqueira ou no estilo fogo de chão, quase sempre em grandes espetos na região sul, e grelha nas outras regiões.
Para o fogo, o mais comum é o uso de carvão, pela praticidade e facilidade de compra, porém os mais tradicionalistas defendem o uso da lenha. Existem também churrasqueiras à gás, pouco utilizadas por interferir no tradicional sabor do assado.
O tempero varia conforme o gosto e o costume local, podendo ser simplesmente sal grosso ou refinado, até as mais elaboradas fórmulas. De longe, a carne preferida é a bovina, mas também são muito apreciadas as carnes de origem suína, ovina, de aves, além de embutidos, como a linguiça.

 Ingredientes mais utilizados

No Brasil os ingredientes mais utilizados são:
 OUTRO TIPO DE CHURRASCO
O prato da culinária japonesa chamado jingisukan (conhecido no Brasil como "Genghis Khan") é um tipo de churrasco. Foi inventado em Hokkaido, na região norte do país. Lá utiliza-se a carne de carneiro; jingisukan é na verdade, a chapa na qual a carne é preparada. É muito conhecido no sul do Brasil, principalmente nos estados do Paraná e Santa Catarina.

CURIOSIDADES SOBRE O CASAMENTO




CURIOSIDADES SOBRE O CASAMENTO
A união e a família fazem parte de uma realidade social, construída junto com a evolução da humanidade. Durante séculos, as pessoas passavam por rituais de corte, com um parceiro, e então partiam diretamente para casamentos que deveriam ser para toda a vida.
Uma união que pretendia a procriação, passou também por questões ligadas ao valor da propriedade, à conquista das terras e aos acordos políticos entre a nobreza.
O casamento era essencialmente um ato de aquisição: o noivo "adquiria" a noiva, a transação era selada por meio do pagamento de uma moeda de ouro ou prata.
Na maioria das vezes, o casamento era arranjado pelos pais do casal, transformando-se numa união forçada, prevalecendo a dominação do homem sobre a mulher. ,
A escolha dos padrinhos para o casamento estabelecia uma situação de compadres socialmente reconhecida, hoje só os amigos mais próximos e, eu sempre indico para que na hora do vídeo os noivos coloquem legenda e os nomes dos padrinhos, que por incrível que pareça, alguns casais não lembram 10 anos depois de casados.
Historicamente, o papel do casamento como eixo da estabilidade social era mais importante do que o amor entre os casais.
As funções do casamento voltavam-se para a criação dos filhos, a transmissão de valores, servindo como núcleo econômico e organizador das tarefas diárias da vida. No passado, um jovem casal que iniciava uma vida a dois tinha maior suporte emocional e logístico, pois contava com o apoio de figuras da família (antes numerosas). Os casais de hoje estão remando num bote sozinhos, trabalham fora e a criação dos filhos tornou-se mais complexa.
Mesmo assim, o casamento tradicional sobreviveu à chegada do novo milênio.
A cerimônia do casamento constitui um acontecimento expressivo, uma passagem espiritual muito forte, além do significado religioso, a festa formaliza o amor e o respeito mútuos entre duas pessoas.

O noivado

Um dos momentos mais emocionantes da vida de uma mulher é quando ela recebe um anel de noivado, simbolizando um compromisso com o futuro do casal.
Na sua forma original, uma lei do final do século VIII fazia da bênção nupcial o passo necessário para a celebração do casamento; mesmo assim, o noivado possuía uma grande importância comparável à do casamento.
A influência da herança patriarcal - dominada por valores de posse e dotes - encontrou uma solução para as famílias apressadas: a realização de um contrato entre meninas de doze anos e meninos de quatorze, fixando uma data, o montante do dote e, eventualmente, uma multa por rescisão. Com o passar do tempo, os casais foram sendo formadosà revelia das famílias, identificados por interesses comuns, freqüência a lugares e muita atração física.

Um sacramento

O amor espiritual, independente do sangue e da carne, começou na terra com o Cristo, vinculando seres humanos com fortes relações de fraternidade, como resultado do Cristianismo. Durante a Idade Média, a Igreja institucionalizou o matrimônio como um ato público, trazendo a celebração para o interior do templo e regulando os contratos. A Igreja inseriu Cristo na família, incluindo, no ritual, o consentimento dado pelos noivos por meio do SIM, bem como a bênção nupcial.
O casamento, além de familiar, patrimonial e econômico, passou a ser um sacramento, valorizando também a condição feminina.

Religião e sociedade

O casamento entre um homem e uma mulher existe desde a Antigüidade; como prática social tornou-se um ato público, refletindo a sociedade que o fundou.
Cada religião possui um ritual no tocante à formalidades do casamento, dependendo de práticas que são determinadas pelos líderes.
Os costumes do casamento variam de uma cultura para outra, e do comportamento dos noivos, mas, sua importância institucional é de conhecimento universal. Atualmente, existem três regimes de comunhão e diferentes formas, inclusive através de um contrato, uma Escritura pública que formaliza a união.
Todas as religiões são legalmente válidas, porque Deus é um só, mais existem caminhos diversos para chegar a ele.
A festa de casamento envolve as famílias e revigora a convivência, nestes dias conturbados que vivemos.

CASAMENTO CRISTÃO

As Bodas, nos dias de hoje, acontecem por livre e espontânea vontade de constituir uma célula numa comunidade de amor e felicidade.
Assim, a pergunta de grande repercussão em nossa sociedade: É de livre e espontânea vontade que o fazeis ?
As festas preenchem as nossas almas: a união de Deus com os homens associa-se à vinda de Jesus Cristo a uma festa de casamento.
A esta festa, convidam-se todos os amigos próximos, familiares e pessoas que fazem parte da vida do casal, para presenciarem o recebimento da bênção nupcial e do Sacramento. O primeiro milagre de Jesus aconteceu nas Bodas de Caná da Galiléia.

CASAMENTO JUDAICO

Os judeus seguem os princípios e as regras do Livro Sagrado de Talmud, com base nos comentários do Torá. O ritual acontece de forma diferente para ortodoxos e conservadores; porém, não se casam aos sábados ou em festas religiosas. Não precisa ser realizado na Sinagoga.
A celebração do casamento judaico de hoje é a justaposição de duas cerimônias diferentes que eram antigamente celebradas.
Sugiro a leitura do capítulo sobre Casamento do livro “Os Porquês do Judaísmo”, do Rabino Henry I. Sobe.

Curiosidades da união judaica

Os noivos bebem da mesma taça de vinho e o noivo esmaga um copo com o pé, enquanto os convidados desejam felicidades
Uma das interpretações é que a quebra do copo simboliza um rompimento com a vida passada dos noivos.
O casal ingressa no casamento sem quaisquer sentimentos de culpa que poderiam prejudicar seu relacionamento.
A noiva usa um véu durante a cerimônia
A tradição tem origem na história de Rebeca que se cobriu com um véu, quando viu e aproximou-se do futuro marido, Isaac. (Gênesis 24:65)
A origem da Chupá
Um belo costume nos tempos antigos era plantar um pinheiro quando nascia uma menina, e um cedro quando nascia um menino. Quando eles se casavam, fazia-se a chupá entrelaçando os galhos dessas duas árvores. Era símbolo de dois seres que cresceram separadamente e, pelo casamento, unem-se num só.

CASAMENTO ORTODOXO

Os ortodoxos são membros de um ramo do Cristianismo que se separou da Igreja Católica, em 1054 e não sofreu influência ocidental. Ortodoxo significa"conforme a doutrina definida", um ato lento e demorado, envolvendo um rito bizantino, uma linda cerimônia celebrada na língua escolhida, em português, grego, árabe, russo, romeno, etc.
O casamento dos padres é aceito; apenas os bispos mantêm o celibato. A Igreja Ortodoxa não se opõe ao casamento de pessoas de outras religiões, ou de divorciados.

CASAMENTO EVANGÉLICO/PROTESTANTE

Após marcada a cerimônia com certa antecedência, os noivos devem marcar uma conversa com o pastor; tem a mesma intenção do curso de noivos ministrado pela Igreja Católica. Os templos evangélicos apresentam cerimônias com hinos, orações, leituras, troca de votos de felicidades e alianças.
Algumas Igrejas realizam o casamento entre desquitados ou divorciados, embora de uma maneira geral, a exigência é que os noivos sejam solteiros ou viúvos.

CASAMENTO ANGLICANO

A Igreja Anglicana chegou ao Brasil, em duas etapas, no século XIX: com imigrantes ingleses que aqui se estabeleceram, a partir de 1810 e do trabalho dos missionários norte-americanos desde 1889; buscou equilibrar a tradição católica com as influências benéficas da Reforma Protestante.
Celebra o matrimônio de acordo com as leis do país e desde que um dos cônjuges seja batizado. Os divorciados podem casar-se novamente, cumpridas as determinações canônicas da Igreja.

Casamento Civil

Casar é um ato de amor; na hora de formalizar esse amor, será preciso pensar com mais razão do que emoção.
Antes do casamento civil, faz-se necessário escolher o tipo de união legal, Comunhão Parcial de Bens, Separação de Bens, Comunhão de Bens e inclusive, mediante um contrato, uma escritura pública que formaliza a união.
Após a Lei do Divórcio, torna-se imprescindível estabelecer um contrato entre os noivos, deixando claras as bases deste casamento.
Desde 1996, existe uma lei, permitindo a realização de um casamento na forma de um contrato, entre um homem e uma mulher.
Um casamento necessita de base financeira sólida para sua continuidade.
Conhecer o modo de seu parceiro lidar com o dinheiro: um jovem casal de estudantes deve, portanto, prever despesas futuras. Um casal maduro, mais preparado para o casamento, tem condições de assumir as responsabilidades financeiras.
Casais mais velhos, ou segundo casamento, devem observar seriamente a necessidade de um acordo pré-nupcial.
Indivíduos, profissionais liberais, empresários, na hora de se casarem, esquecem que essa condição implica nova visão econômica da sociedade.
Uma mulher casada, necessitando de um empréstimo para ascenção de sua empresa, não obterá sucesso, caso o parceiro tenha problemas no seu CPF.
Esse assunto delicado requer um tratamento com diplomacia por parte do casal. Um casal normalmente se une, definindo apenas o regime; porém, é aconselhável que os detalhes sejam formalizados por um advogado.
No judaísmo, a Ketubá é o contrato de casamento judaico, instituído há mais de dois milênios, e originalmente escrito em aramaico. Embora fizesse referência ao dote da noiva e aos direitos de propriedade do marido, o documento garantia, também, os direitos da mulher e continha cláusulas para protegê-la, em caso de divórcio, ou morte do marido.
Quanto à documentação, na Igreja, o processo deve ser iniciado com pelo menos 3 meses de antecedência, normalmente na paróquia de domicílio dos noivos (ou dos padrinhos, ou do melhor amigo, etc.). Existem alguns documentos exigidos encontrados na secretaria da Igreja.

Documentação

Na Igreja, o processo deve ser iniciado com pelo menos três meses de antecedência, normalmente na paróquia de domicílio dos noivos ( ou dos padrinhos, ou do melhor amigo, etc.). Existem alguns documentos exigidos: carteira de identidade, CIC, certidão de nascimento e comparecer ao Cartório de Registro Civil, quarenta dias antes da data do casamento.
A escolha de dois amigos maiores de vinte e um anos, com CIC e RG, para testemunhas. Se forem menores de vinte e um anos e maiores de dezeseis anos, deverão ser assistidos pelos pais, com RG e CIC; se forem menores de dezeseis anos, somente com autorização judicial, para que se possa efetuar o casamento. Após decidir o local da cerimônia: no cartório, buffet, Igreja, ou em sua própria casa. Pela locomoção do juiz de paz, o custo é tabelado.

A ESCOLHA DO DIA DO CASAMENTO

Casar numa Igreja badalada significa agendar a data com um ano e oito meses de antecedência ( às sextas, aos sábados e às segundas) - dias sempre lotados. Descontando-se feriados restam apenas 48 sextas-feiras e sábados propícios para casamentos.
Escolhem o mês de maio no Brasil - um país católico, porque é conhecido como o mês da Maria, " Mãe de Jesus Cristo" . Já na Europa, decidem pelo mês , por ser primavera, tempo das flores, de vida nova, emprestando um ar romântico à cerimônia. A escolha do mês de setembro pelos brasileiros assemelha-se à opção dos europeus por maio. O mês de julho não é ideal par festas de casamento por constituir uma época de férias. Alguns noivos fazem a escolha do mês de casamento em função do mês que se conheceram, do marco no relacionamento de ambos.
O calendário hebraico baseia-se no ciclo lunar. Celebram-se casamentos na primeira quinzena do mês, prenúncio de prosperidade e fertilidade, simbolizando que o marido e mulher cresça. De qualquer forma, a escolha de um determinado mês para se casar está associada a coincidências.
A astrologia associa as fases da Lua aos processos emocionais do ser humano e suas atividades. A Lua atravessa os 12 signos, em 28 dias, passando por 4 fases: Nova, Crescente, Cheia e Minguante, influenciando no cultivo das plantas, na alteração das marés, na pesca e, porque não no dia-a-dia das pessoas.
Toda a vida está ligada: a Terra, a Lua, as estrelas, os outros planetas e sistemas solares contidos no todo. A vida gira em torno de ciclos, e os ciclos dentro de ciclos.
Há ciclos grandes, como o da vida, morte e renascimento, e ciclos menores: dia e noite, as quatro estações do ano ( que dependem da parte do mundo em que vivemos), ciclos semanais, ciclos da Lua, ciclos menstruais para a mulher, e muito mais.
Fonte: absoluta.com.br
História do Casamento
Segundo os historiadores, a história do casamento remonta à Roma antiga, quando teria surgido a cerimônia religiosa com a presença da noiva, vestida especialmente para a ocasião, com destaque para as flores brancas e espinhos presos ao cabelo.
As flores representariam a felicidade e a vida longa e os espinhos afastariam os maus espíritos. Mais tarde foi acrescentado o véu, em referência à deusa greco-romana Vesta, protetora do lar, simbolizando a honestidade e a virgindade, virtudes imprescindíveis para uma boa prole e a continuação do “sangue”, segundo os costumes da época.
Foram os romanos também a criar um “direito do casamento”, instituindo a monogamia. Na idade média as mulheres perderam o direito de escolher seus maridos e isso ficou sendo uma decisão das famílias, que reservavam as meninas desde muito cedo para determinado parceiro.
O noivado ganhou muita importância, com a troca de alianças entre as famílias comprometidas mutuamente – e financeiramente – através do compromisso dos noivos. Nesta época o vermelho virou a cor preferida, simbolizando o sangue novo da nova família. Surgiram as celebrações suntuosas, tendo a rainha Vitória, na Inglaterra, usado o primeiro vestido de noiva tal como conhecemos hoje em dia. Ela também teria inaugurado o “casamento por amor”, o sentimento básico que deveria unir um homem e uma mulher.
A história do casamento é a história da reprodução da vida, sendo que a ele estiveram associados ritos e significados que expressavam esta preocupação: a pureza e a fidelidade, a família e a reprodução, a bênção e as oferendas, a descendência e a virgindade, o amor e o companheirismo. Alguns ritos religiosos mantém ainda hoje esta forte simbologia do casamento em relação à preservação da vida, principalmente entre as culturas indígenas.
A festa do casamento entre os camponeses brasileiros era também revestida deste sentido, muito ligado à vida da terra e das sementes: envolvia toda a comunidade que se empenhava nos preparativos, na arrumação da casa para os noivos, plantio de sementes para que o novo casal já começasse com uma boa horta ou até uma pequena lavoura, além de casais de animais e galináceos.
Muitos parentes viajavam longos dias e traziam sementes, ovos, raízes e animais como presente ao novo casal e também para trocar com os outros convidados. Era uma grande festa de troca de sementes de animais e vegetais, durando vários dias.
Festa das sementes dos noivos que se encontram para reproduzir a vida. Festa da seleção dos melhores grãos, trazidos com orgulho para a troca ou a oferenda aos noivos, resultado das colheitas nas terras longínquas. Festa também do aperfeiçoamento genético dos animais, os melhores deles escolhidos como donativo.
O casamento é o ritual das sementes. Por isso, é o ritual do amor. Semente é amor. Amor que não é propriedade, mas partilha; que implica cuidado, respeito, dedicação; que necessita experiência, contato, conhecimento. Fruto do amor, a semente possui um valor sagrado e como tal, não pode ser apropriada ou mercantilizada.
A semente é resultado das relações de amor entre os agricultores e agricultoras com a terra e um patrimônio deixado pelos antepassados para as gerações futuras. Trata-se de um casamento indissolúvel, mediado pela sacralidade, ligado à garantia da identidade e da autonomia de nossos povos em seu processo evolutivo, garantindo a manutenção da biodiversidade animal e vegetal, resultado do meio ambiente onde nascem, crescem e frutificam as sementes.
Se o casamento antigo era a festa da disseminação das sementes, da renovação dos acervos comunitários e da garantia da biodiversidade, festa da obtenção, da guarda e da reprodução da vida, ele confirma para hoje a necessidade de potencializar o intercâmbio das sementes e das informações de cultivo, como forma de garantir que as multinacionais de engenharia genética não se apropriem deste patrimônio da humanidade, acumulado em mais de 12 mil anos de história.
Deturpando valores e conspurcando a vida desde suas entranhas, a moderna tecnologia abre mão dos princípios éticos em função do lucro e do mercado, colocando a vida em perigo. Congênitas, híbridas, sintéticas ou transgênicas, as sementes vêm sendo apropriadas por empresas apátridas nada preocupadas com as conseqüências sociais, ambientais ou culturais de suas “descobertas”.
Cabe aos agricultores e agricultoras e aos movimentos sociais continuar festejando o casamento das sementes e garantindo a aquisição, acervo e reprodução da vida.
Fonte: www.cpt.org.br

CURIOSIDADES SOBRE A VELA DE ANIVERSARIO




Os bolos de aniversário surgiram na civilicação grega.
A tradição de sempre festejar a data em que uma pessoa completa mais um ano de vida não é totalmente seguida no mundo. No Vietnã, por exemplo, tal comemoração não se dá na data específica do nascimento, mas na passagem do ano novo, de forma coletiva.

As festas de aniversário surgiram no Ocidente. Desde a Antiguidade, os romanos já comemoravam o dia do nascimento de uma pessoa, conhecido como "dies sollemnis natalis". Os tradicionais bolos de aniversário surgiram na civilização grega, quando os adoradores da deusa da fertilidade, Ártemis, passaram a oferecer em seu templo um preparado de mel e pão, no formato de uma lua.

As velas colocadas em cima do bolo também surgiram na época dos deuses antigos, pois as pessoas acreditavam que a fumaça das velas levava as preces dos fiéis até o céu, além de proteger o aniversariante de espíritos ruins e garantir sua proteção para o ano vindouro.

HISTÓRIA DO BOLO DE ANIVERSÁRIO

O bolo é um alimento a base de massa de farinha, geralmente doce e cozido no forno. Os bolos são um dos componentes principais das festas, como as de aniversário e casamento, por vezes ornamentados artisticamente e ocupando o lugar central da mesa. No entanto, também são feitos para serem comidos em lanches ou no café-da-manhã.
Para além da farinha, que pode ser de trigo, milho, batata, maisena ou qualquer outra fécula e do adoçante (normalmente açúcar, mas pode ser um adoçante artificial, para os diabéticos poderem comê-lo), os bolos podem levar ainda um tipo de ingrediente aglutinante, geralmente ovos, mas que pode ser gluten ou amido, preferidos por alguns vegetarianos, uma gordura que pode ser manteiga, margarina ou óleo, puré de fruta e um líquido, que pode ser leite, água ou sumo de frutos. Na maior parte das vezes, a massa para bolos leva aromatizantes, como a casca de limão ralada e levedura ou fermento.
Muitas vezes, os bolos são decorados com uma cobertura, frutas secas ou cristalizadas, que podem ainda ser incluídas na massa e alguns ornamentos artificiais, que podem ou não ser comestíveis (os noivos de um bolo de casamento são muitas vezes de plástico, assim como as letras "Feliz aniversário" e as velas.
Os bolos podem ainda ser recheados com creme chantili, doce de leite, marshmallow, massa folhada ou outra guloseima.
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Bolo de chocolate sendo feito.

 História

Acredita-se que a elaboração de bolos exista desde o Egito Antigo na forma de pães adoçados com xarope de frutas, tâmaras, passas. Os antigos gregos e romanos o aperfeiçoaram, Nero, por exemplo, os apreciava. A real diferença entre pães e bolos só veio a ser caracterizada durante o Renascimento. A denominação teria vindo de bola e os bolos teriam formas associadas a lua, a cone.

O primeiro bolo alto, de andares, teria sido feito para o casamento de Catarina de Médici com Henrique II da França em 1533. Em 1568 na Alemanha, no casamento de Guilherme da Baviera com Renata de Lorena (França), o bolo tinha mais de 3 metros da altura e dele saiu Ferdinando da Áustria[2].No reinado da Rainha Vitória I do Reino Unido houve muitas festa com bolos de até 200 kg com 2 metros de altura.
As velas usadas nos bolos de aniversário são originadas da Grécia Antiga, das festas de Ártemis no dia 6 de cada mês do Calendário egípcio. Evocavam riituais mágicos para fazer pedidos.