domingo, 31 de julho de 2011

CURIOSIDADES SOBRE A PIPOCA

Pipoca é um prato feito a partir de uma variedade especial de milho (Zea mays everta), que estoura quando aquecido, ao aquecermos os grãos de milho de maneira rápida, a umidade interna é convertida em vapor. Num determinado ponto, a pressão estoura a casca externa, transformando a parte interna numa massa pouco consistente de amidos e fibras, maior do que o grão original.

 Descrição

O milho cultivado para a produção de pipoca é de uma variedade especial, com espigas menores que as do milho tradicional. Seus grãos podem aparecer em vários formatos (achatados, pontiagudos, etc.) e cores (como amarelo, branco, rosa, roxo, etc.). Apresenta como característica grãos pequenos contendo amido duro ou cristalino que possui a propriedade de estourar quando submetidos ao aquecimento, originando a popular pipoca. Algumas espécies cultivadas: Zélia e Colorado pop-1. Semeada normalmente nos meses de setembro a novembro (primavera na maior parte da América do Sul).

 Cultivo

Com espaçamento de 0,8 m entre linhas e 0,2 m entre plantas, normalmente usa-se entre 10 a 15 Kg/ha de sementes. Colheita, manual ou mecânica, com os grãos em torno de 16-18% de umidade. O milho-pipoca deve ser comercializado com teor de umidade em torno de 12 a 13%.

 História

A pipoca surgiu na América há mais de mil anos. Os primeiros europeus que chegaram ao continente descreveram a pipoca, desconhecida para eles, como um salgado à base de milho usado pelos índios tanto como alimento quanto como enfeite para o cabelo. Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos. Sabe-se, porém, que inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas - até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.
A pipoca já era vendida em feiras e parques nos Estados Unidos no século XIX. No fim desse período, surgiram os primeiros cinemas americanos, e, com eles, vieram os ambulantes e seus carrinhos com pipoca e guloseimas, mistura de pipoca, amendoim e açúcar queimado. No começo, os donos dos cinemas torciam o nariz e achavam que a pipoca distraía os espectadores dos filmes.
Durante a Grande Depressão, a pipoca era relativamente barato e se tornou popular. Assim, o negócio da pipoca prosperou e se tornou uma fonte de renda para alguns agricultores em dificuldades.
Hoje, nos Estados Unidos, as vendas de pipoca chegam a 45% dos lucros dos cinemas. Os americanos consomem, por ano, 15,12 bilhões de toneladas de pipoca, cerca de 51 toneladas por pessoa. No Brasil, são 80 mil toneladas anualmente.
FONTE : WIKIPEDIA

QUEM INVENTOU O ALGODÃO DOCE

Algodão-doce

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Algodão-doce fabricado no Brasil.
Algodão-doce sendo fabricado.
O algodão-doce é um doce formado a partir de açúcar cristalizado. É normalmente fabricado pelo processo de trefilação de açúcar em máquinas especiais, e comercializado em feiras, praças, circos, cinemas e quiosques de shopping centers. Normalmente possui a cor branca ou rosa, mas pode vir em outras cores, como verde, amarelo ou azul. O doce, com aspecto visual de algodão, é espetado por um palito e envolto por um saco plástico transparente.
Máquinas de algodão-doce são facilmente encontradas para venda, ao menos no Brasil.
O algodão-doce possui baixo valor calórico em razão de conter uma baixa quantidade de açúcar; normalmente apenas uma colher-de-chá de açúcar.

Curiosidade

O algodão-doce é, quimicamente, um material amorfo.

[editar] História do algodão-doce

É incerto a primeira pessoa a inventar o algodão doce. Alguns dizem esse William Morrison e John Wharton, fabricantes do doce de Nashville, Tennessee, inventaram-no em 1897.
Inventaram um dispositivo, composto por uma bacia com furos minúsculos que, quando aquecida, o açúcar contido nela sofre o processo de trefilação e ganha aspecto visual de algodão.
Receberam uma patente para sua máquina em 1899.
Originalmente o chamaram de "The Floss Fairy". Como a bacia girava ao redor, o açúcar derretido era forçado através dos furos minúsculos na bacia. Assim que entrava em contato com o ar fresco, o açúcar derretido dava forma ao tal doce, macio.
Introduziram sua invenção ao mundo no St. Louis Worlds Fair em 1904 e venderam aproximadamente 68.655 caixas por 25 centavos cada um.
Outros dizem que o algodão doce foi inventado por Thomas Patton em 1900.
Ele recebeu uma patente para usar uma placa girando sobre um fogo a gás, enquanto linhas de algodão-doce tomavam forma, através de uma forquilha. Introduziu-se então o algodão-doce nesse ano (1900)no Ringling Bros Circus. Em torno desse mesmo tempo, um dentista de Louisiana (parece óbvio um dentista procurar a invenção do algodão-doce!) introduziu sua versão de algodão-doce em sua prática dental.
Nunca recebeu uma patente ou uma marca registrada para a a confecção.

 Como é feito o algodão-doce

O doce de algodão é um daqueles alimentos notáveis que são simples fazer, desde que você tenha o equipamento correto.
Para fazê-lo necessita-se de cinco coisas:
Açúcar Cristal Branco ou Colorido (a coloração pode ser misturado com o açúcar)
Calor para derreter o açúcar a um estado líquido
Uma cabeça girando que use a força centrífuga forçar o açúcar à tela.
Uma tela com furos muito pequenos que o açúcar liquifeito é forçado completamente dar forma às linhas
Uma bacia ou uma bandeja para travar as linhas que surgem.
O açúcar é derramado na cabeça do aparelho girando que contem calefatores localizados perto da tela. Porque as rotações principais forçam o açúcar no calefator que derrete o açúcar em um estado líquido. O açúcar líquido passa através dos furos pequenos na tela e assim que tocar no ar circunvizinho, solidificando-se em linhas de açúcarque são coletadas na bandeja. Uma vara de papel é usada recolher as linhas em um cone girando o em torno da cabeça do aparelho.
FONTE: WIKIPEDIA

QUEM INVENTOU A CAMA ELASTICA (TRAMPOLIM)

Pesquisando como surgiu o primeiro tipo de Trampolim encontrou-se o que foi planejado e feito primeiramente pelos esquimós, nos quais costumavam brincar de jogar-se uns aos outros no ar sobre uma pele de morsa, algo parecido com o que os bombeiros utilizam para resgatar as pessoas que estão pulando de janelas de casas ou prédios, na busca de socorro.

A história apresenta-nos, que o surgimento do Trampolim "moderno" ocorreu a centenas de anos, contudo não se pode precisar a sua origem, sabe-se que na Idade Média os acrobatas de circo, utilizavam tábuas de molas nas suas apresentações e os trapezistas realizavam novos saltos a partir do impulso realizado da rede de segurança.

Estas podem ou não ser as verdadeiras origens do Trampolim, mas é certo que no inicio desse século havia apresentações que usavam uma "cama de pular" para entreter as platéias. A cama de pular era, na realidade, um pequeno Trampolim coberto com roupas de cama sobre o qual os artistas desempenhavam a maior parte de seus atos.

Por outro lado, o Trampolim em si, na história circense, foi desenvolvido primeiramente por um artista chamado Du Trampolin, que viu a possibilidade de usar a rede de segurança do trapézio como uma forma de propulsão e aparelho de decolagem e a experimentou com diferentes sistemas de suspensão, finalmente reduzindo a rede a um tamanho prático para performances em separado.

No começo dos anos 30, o norte-americano George Nissen fez um Trampolim na sua garagem e o usou para ajudá-lo em suas atividades de queda e mergulho. Ele então percebeu que podia entreter platéias e também deixar as pessoas participarem de suas demonstrações. O Trampolim como esporte, então, foi criado por George Nissen em 1936 e foi institucionalizado como modalidade esportiva nos programas de Educação Física em escolas, universidades e treinamentos de militares. Recentemente está muito praticado nas academias do mundo inteiro. Desta forma, nascia então o novo esporte.

Na segunda guerra mundial, também se utilizou o Trampolim. A escola da marinha e aeronáutica dos E.U.A. aplicou o uso do Trampolim no treinamento de seus pilotos e navegadores. Oportunizando-lhes à prática concentrada em orientação, de uma forma que nunca fora possível de ser trabalhada antes. Depois da guerra, o desenvolvimento do programa espacial trouxe novamente o Trampolim, para contribuir no treinamento tanto de astronautas americanos quanto de soviéticos, dando a eles a experiência de posições corporais variadas em vôo.

Para conhecer melhor o Trampolim, ele provém de uma atividade natural, fácil e rítmica, e o poder da cama elástica é propiciar diversão aos participantes proporcionando-lhes a satisfação de pular mais alto do que poderia normalmente conseguir e a desempenhar atividade especial, como aterrisar sobre os pés, sentado, de frente ou costas, e também decolar fazendo uso dessas posições de aterrisagem.

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